O que deve ser feito quando queremos criar um CLUBE DE LEITURA?
* Organização do clube.
* Organização do "Canto de Leitura".
* Leitura de contos.
* Contextualização da obra e do autor.
* Trabalho com estratégias de leitura.
* Trabalho com a compreensão de textos.
* Rodas de conversa sobre os livros lidos.
* Registro de impressões sobre os livros lidos e de ficha controle.
TEATRO
* Língua Portuguesa e Arte.
* Construção de cenas - adaptação ou criação de novas narrativas.
* Apresentação de cenas.
* Leitura de cenas.
* Elaboração de roteiros.
* Reapresentação de cenas.
* Reescrita de roteiros
SISTEMATIZAÇÃO de aprendizados:
* O que fizemos?
* Por que fizemos?
* Como fizemos?
ESCRITA DO DIÁRIO DE BORDO
* Reflexões sobre a experiência.
* Dramatização final de cenas - Produto final.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
HÁBITOS E PRÁTICAS DE LEITURA
OBJETIVOS:
* Conhecer os hábitos de leitura da comunidade escolar;
* Utilizar questionários referentes as hábitos de leitura a serem questionados;
* Definir estratégias para implementar boas práticas de leitura.
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS:
Alunos que frequentam o(a) a série __________
do Ensino ________________________,
na escola _________________________,
oriundos do(s) bairro(s) ______________,
município de _______________________,
estado ___________________________ .
.
* Total de inqueridos: ________
* Período de realização: _____/ _____/ ______.
QUESTIONÁRIO:
1. Costuma ler livros?
( ) Sim ( ) Não
2. Por que lê livros?
( ) Dever escolar.
( ) Dever profissional.
( ) Porque gosto.
3. Que tipo de livros lê?
( ) Livros escolares.
( ) Livros técnicos (dicionários, enciclopédias).
( ) Romances.
( ) Poesias.
( ) Outros.
4. Quantos livros lê por ano?
( ) 1 a 2 livros.
( ) 3 a 5 livros.
( ) mais de 5 livros.
5. Quantas horas lê por semana?
( ) Menos de 30 minutos.
( ) De 30 minutos à 1 hora.
( ) De 1 hora à 2 horas.
( ) Mais de 2 horas.
6. Está lendo algum livro?
( ) Sim.
( ) Não.
7. Há quanto tempo acabou de ler o último livro?
( ) Há menos de 1 mês.
( ) Há menos de 1 ano.
( ) Há mais de 1 ano.
8. Costuma ler jornais e revistas?
( ) Sim.
( ) Não.
9. Costuma comprar livros?
( ) Sim.
( ) Não.
10. Quantos livros compra por ano?
( ) 1 a 5 livros.
( ) 5 a 10 livros.
( ) mais de 10 livros.
( ) Nenhum.
11. Tem livros em casa?
( ) Sim.
( ) Não.
12. Que livros tem em casa?
( ) Escolares.
( ) Técnico.
( ) Ciências humanas.
( ) Literatura.
( ) Enciclopédias / Dicionários.
( ) Poesias.
( ) Artes.
( ) Infanto-juvenis.
( ) Outros.
13. Quantos livros tem em casa?
( ) 1 a 5 livros.
( ) 5 a 20 livros.
ESTRATÉGIAS:
* Face aos resultados verificados podemos afirmar que é urgente conquistar novos leitores.
* Realizar feiras do livro.
* Promover encontros com escritores, declamadores, contadores de histórias, ilustradores, realizadores de cinema, outras figuras de prestigio nacional.
* Livros "fixes"- on line.
* "Continua a história..."
* Conhecer os hábitos de leitura da comunidade escolar;
* Utilizar questionários referentes as hábitos de leitura a serem questionados;
* Definir estratégias para implementar boas práticas de leitura.
INDICAÇÕES METODOLÓGICAS:
Alunos que frequentam o(a) a série __________
do Ensino ________________________,
na escola _________________________,
oriundos do(s) bairro(s) ______________,
município de _______________________,
estado ___________________________ .
.
* Total de inqueridos: ________
* Período de realização: _____/ _____/ ______.
QUESTIONÁRIO:
1. Costuma ler livros?
( ) Sim ( ) Não
2. Por que lê livros?
( ) Dever escolar.
( ) Dever profissional.
( ) Porque gosto.
3. Que tipo de livros lê?
( ) Livros escolares.
( ) Livros técnicos (dicionários, enciclopédias).
( ) Romances.
( ) Poesias.
( ) Outros.
4. Quantos livros lê por ano?
( ) 1 a 2 livros.
( ) 3 a 5 livros.
( ) mais de 5 livros.
5. Quantas horas lê por semana?
( ) Menos de 30 minutos.
( ) De 30 minutos à 1 hora.
( ) De 1 hora à 2 horas.
( ) Mais de 2 horas.
6. Está lendo algum livro?
( ) Sim.
( ) Não.
7. Há quanto tempo acabou de ler o último livro?
( ) Há menos de 1 mês.
( ) Há menos de 1 ano.
( ) Há mais de 1 ano.
8. Costuma ler jornais e revistas?
( ) Sim.
( ) Não.
9. Costuma comprar livros?
( ) Sim.
( ) Não.
10. Quantos livros compra por ano?
( ) 1 a 5 livros.
( ) 5 a 10 livros.
( ) mais de 10 livros.
( ) Nenhum.
11. Tem livros em casa?
( ) Sim.
( ) Não.
12. Que livros tem em casa?
( ) Escolares.
( ) Técnico.
( ) Ciências humanas.
( ) Literatura.
( ) Enciclopédias / Dicionários.
( ) Poesias.
( ) Artes.
( ) Infanto-juvenis.
( ) Outros.
13. Quantos livros tem em casa?
( ) 1 a 5 livros.
( ) 5 a 20 livros.
ESTRATÉGIAS:
* Face aos resultados verificados podemos afirmar que é urgente conquistar novos leitores.
* Realizar feiras do livro.
* Promover encontros com escritores, declamadores, contadores de histórias, ilustradores, realizadores de cinema, outras figuras de prestigio nacional.
* Livros "fixes"- on line.
* "Continua a história..."
domingo, 24 de junho de 2012
QUADRILHA
Existem diversas danças, mas a mais conhecida é a quadrilha.
A quadrilha é uma dança feita para agradecer a boa colheita e homenagear São João, Santo Antônio e São Pedro. Nela, um marcador comanda a dança. Os comandos devem ser seguidos e respeitados.
Esta dança típica chegou ao Brasil durante o período regencial e fez grande sucesso na corte do Rio de Janeiro, caindo depois no gosto popular. A sanfona, a vila, o violão e o triângulo são instrumentos muito utilizados para acompanhar a quadrilha.
A dança começa com os casais posicionados frente a frente. Os cavalheiros cumprimentam as damas e em seguida, as damas cumprimentam os cavalheiros. Eles trocam de lado, em seguida o cavalheiro busca a dama e começa o grande passeio pela roça. Esse passeio apresenta diversas interferências ditas pelo marcador, como "olha a chuva, "olha a cobra". Ao final, o casal despede-se.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
MATEMÁTICA – DESCRITORES DE DESEMPENHO
Tema I. Espaço e
Forma
D1 – Identificar a
localização/movimentação de objetos em mapas, croquis e outras representações
gráficas.
D2 – Identificar propriedades
comuns e diferenças entre poliedros e corpos redondos, relacionando figuras
tridimensionais com suas planificações.
D3 – Identificar propriedades
comuns entre figuras bidimensionais pelo número de lados e pelos tipos e
ângulos.
D4 – Identificar quadriláteros
observando as relações entre seus lados (paralelos, congruentes,
perpendiculares).
D5 – Reconhecer a conservação ou
modificação de medidas dos lados, do perímetro, da área em ampliação e/ou
redução de figuras poligonais usando malhas quadriculadas.
Tema II. Grandezas e Medidas
D6 – Estimar a medida de grandeza
utilizando as medidas convencionais ou não.
D7 – Resolver problemas
significativos utilizando unidades de medida padronizadas como km/m/cm/mm,
kg/g/mg/ml.
D8 – Estabelecer relações entre
unidades de medida de tempo.
D9 – Estabelecer relações entre o
horário de início e término e/ou o intervalo da duração de um evento ou
acontecimento.
D10 – Num problema, estabelecer
trocas entre cédulas e moedas do sistema monetário brasileiro, em função de
seus valores.
D11 – Resolver problema
envolvendo o cálculo do perímetro de figuras planas, desenhadas em malhas
quadriculadas.
D12 – Resolver problemas
envolvendo o cálculo ou estimativa de áreas de figuras planas, desenhadas em
malhas quadriculadas.
Tema III. Números e Operações /
Álgebra e Funções
D13 – Reconhecer e utilizar
características do sistema de numeração decimal, tais como agrupamentos e
trocas na base 10 e princípio do valor posicional.
D14 – Identificar a localização
de números naturais na reta numérica.
D15 – Reconhecer a decomposição de
números naturais nas suas diversas ordens.
D16 – Reconhecer a composição e a
decomposição de números naturais em sua forma polinomial.
D17 – Calcular o resultado de uma
adição ou subtração de números naturais.
D18 – Calcular o resultado de uma
multiplicação ou divisão de números naturais.
D19 – Resolver problema com
números naturais, envolvendo diferentes significados da adição ou subtração:
juntar, alteração de um estado inicial (positiva ou negativa), comparação e
mais de uma transformação (positiva ou negativa).
D20 – Resolver problema com
números naturais, envolvendo diferentes significados da multiplicação ou
divisão: multiplicação comparativa, ideia de proporcionalidade, configuração
retangular e combinatória.
D21 – Identificar diferentes representações
de um mesmo número racional.
D22 – Identificar a localização
de números racionais representados na forma decimal na reta numérica.
D23 – Resolver problema a escrita
decimal de cédulas e moedas do Sistema Monetário Brasileiro.
D24 – Identificar fração como
representação que pode estar associada a diferentes significados.
D25 – Resolver problemas com
números racionais expressos na forma decimal, envolvendo diferentes
significados.
D26 – Resolver problema
envolvendo noções de porcentagem (25%, 50%, 100%).
Tema IV. Tratamento da Informação
D27 – Ler informações e dados
apresentados em tabela.
D28 – Ler informações e dados
apresentados em gráficos de colunas.
Fonte:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/prova%20brasil_matriz2.pdf
terça-feira, 8 de maio de 2012
DESCRITORES LÍNGUA PORTUGUESA
D1 – Localizar informações
explícitas no texto.
D2 – Estabelecer relações entre partes
de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para
continuidade dele.
D3 – Inferir o sentido de uma
palavra ou expressão.
D4 – Inferir uma informação
implícita em um texto.
D5 – Interpretar texto com
auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc).
D6 – Identificar tema de um
texto.
D7 – Identificar o conflito
gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
D8 – Estabelecer relação de causa
e consequência entre partes e elementos do texto.
D9 – Identificar a finalidade de
textos de diferentes gêneros.
D10 – Identificar as marcas
linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
D11 – Distinguir um fato da
opinião relativa deste fato.
D12 – Estabelecer relações lógico-discursivas
presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios etc.
D13 – Identificar efeitos de
ironia ou humor em textos variados.
D14 – Identificar o efeito de
sentido decorrente do uso da pontuação e outras notações.
D15 – Reconhecer diferentes
formas de tratar a informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema,
em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido.
Fonte:
http://dmdocumentos/prova%20brasil_matriz2.pdf
quinta-feira, 19 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
PAULO FREIRE É DECLARADO O PATRONO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
O educador e filósofo pernambucano Paulo Freire (1921-1997) passa a ser reconhecido como patrono da educação brasileira. É o que estabelece a Lei nº 12.612, do dia 13 último. Freire dedicou grande parte de sua vida à alfabetização e à educação da população pobre.
Oriundo de uma família de classe média, Freire conviveu com a pobreza e a fome na infância, durante a depressão de 1929. A experiência o ajudou a pensar nos pobres e o levou, mais tarde, a elaborar seu revolucionário método de ensino. Em 1943, chegou à Faculdade de Direito da Universidade de Recife, hoje Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Durante o curso, teve contato com conteúdos de filosofia da educação. Ao optar por lecionar língua portuguesa, deixou de lado a profissão de advogado. Em 1946, assumiu a direção do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social de Pernambuco, onde passou a trabalhar com pobres analfabetos.
Em 1961, como diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade de Recife, montou uma equipe para alfabetizar 300 cortadores de cana em 45 dias. As experiências bem-sucedidas com alfabetização foram reconhecidas em 1964 pelo governo de João Goulart, que aprovou a multiplicação das experiências no Plano Nacional de Alfabetização. No entanto, poucos meses após a implantação, o plano foi vetado pelos militares, que assumiram o governo. Freire foi preso e expulso do país. Em 16 anos de exílio, passou por Chile, Suíça, Estados Unidos e Inglaterra e difundiu sua metodologia de ensino em países africanos de colonização portuguesa, como Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Em sua obra mais conhecida, A Pedagogia do Oprimido, o educador propõe um novo modelo de ensino, com uma dinâmica menos vertical entre professores e alunos e a sociedade na qual se inserem. O livro foi traduzido em mais de 40 idiomas.
Visão — Para a diretora de currículos e educação integral do Ministério da Educação, Jaqueline Moll, o Brasil presta uma homenagem a Paulo Freire por sua obra pela educação brasileira. “Paulo Freire é a figura de maior destaque na educação brasileira contemporânea, pelo olhar novo que ele constrói sobre o processo educativo”, afirma. “Ele tem ajudado muitos países no mundo a repensar a visão vertical que temos nas salas de aula, de um professor que sabe tudo e do estudante que é uma tábula rasa e nada sabe.”
“Uma homenagem mais que justa”, comemora Leocádia Inês Schoeffen, secretária municipal de Educação de São Leopoldo (RS), cidade a 50 km de Porto Alegre. Todas as 35 escolas públicas do município já aderiram ao Programa Mais Educação, que amplia a jornada diária para o mínimo de sete horas. “O Mais Educação, do ponto de vista da educação popular, não é restrito ao ambiente escolar, mas articula-se com a comunidade. Assim, há afinidade grande desse programa com o que o Paulo Freire defendia, que é fazer a leitura do mundo e a inserção do educando no seu meio, capacitando-o para que seja agente do seu momento histórico”, diz.
Reconhecido internacionalmente, Paulo Freire recebeu inúmeros títulos e importantes premiações. No portal Domínio Público, do MEC, pode-se baixar gratuitamente o livro Paulo Freire, de Celso de Rui Beisiegel, uma coletânea de análises de seus textos mais importantes.
A Lei nº 12.612, de 13 de abril de 2012 foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16, Seção 1 página 1. Diego Rocha
Oriundo de uma família de classe média, Freire conviveu com a pobreza e a fome na infância, durante a depressão de 1929. A experiência o ajudou a pensar nos pobres e o levou, mais tarde, a elaborar seu revolucionário método de ensino. Em 1943, chegou à Faculdade de Direito da Universidade de Recife, hoje Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Durante o curso, teve contato com conteúdos de filosofia da educação. Ao optar por lecionar língua portuguesa, deixou de lado a profissão de advogado. Em 1946, assumiu a direção do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social de Pernambuco, onde passou a trabalhar com pobres analfabetos.
Em 1961, como diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade de Recife, montou uma equipe para alfabetizar 300 cortadores de cana em 45 dias. As experiências bem-sucedidas com alfabetização foram reconhecidas em 1964 pelo governo de João Goulart, que aprovou a multiplicação das experiências no Plano Nacional de Alfabetização. No entanto, poucos meses após a implantação, o plano foi vetado pelos militares, que assumiram o governo. Freire foi preso e expulso do país. Em 16 anos de exílio, passou por Chile, Suíça, Estados Unidos e Inglaterra e difundiu sua metodologia de ensino em países africanos de colonização portuguesa, como Guiné-Bissau e Cabo Verde.
Em sua obra mais conhecida, A Pedagogia do Oprimido, o educador propõe um novo modelo de ensino, com uma dinâmica menos vertical entre professores e alunos e a sociedade na qual se inserem. O livro foi traduzido em mais de 40 idiomas.
Visão — Para a diretora de currículos e educação integral do Ministério da Educação, Jaqueline Moll, o Brasil presta uma homenagem a Paulo Freire por sua obra pela educação brasileira. “Paulo Freire é a figura de maior destaque na educação brasileira contemporânea, pelo olhar novo que ele constrói sobre o processo educativo”, afirma. “Ele tem ajudado muitos países no mundo a repensar a visão vertical que temos nas salas de aula, de um professor que sabe tudo e do estudante que é uma tábula rasa e nada sabe.”
“Uma homenagem mais que justa”, comemora Leocádia Inês Schoeffen, secretária municipal de Educação de São Leopoldo (RS), cidade a 50 km de Porto Alegre. Todas as 35 escolas públicas do município já aderiram ao Programa Mais Educação, que amplia a jornada diária para o mínimo de sete horas. “O Mais Educação, do ponto de vista da educação popular, não é restrito ao ambiente escolar, mas articula-se com a comunidade. Assim, há afinidade grande desse programa com o que o Paulo Freire defendia, que é fazer a leitura do mundo e a inserção do educando no seu meio, capacitando-o para que seja agente do seu momento histórico”, diz.
Reconhecido internacionalmente, Paulo Freire recebeu inúmeros títulos e importantes premiações. No portal Domínio Público, do MEC, pode-se baixar gratuitamente o livro Paulo Freire, de Celso de Rui Beisiegel, uma coletânea de análises de seus textos mais importantes.
A Lei nº 12.612, de 13 de abril de 2012 foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 16, Seção 1 página 1. Diego Rocha
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